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Foi o que mostrou pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito em parceria com a CNDL, entidade que reúne os lojistas.
Em junho, o número de pessoas que conseguiram enfim pagar as contas que estavam atrasadas cresceu 1,6 por cento. Índice que os responsáveis pela pesquisa consideram pequeno.
Eles avaliam que apesar da queda dos juros e da inflação menor, o desemprego ainda é um problema. E que, por conta dele, muitas famílias seguem com o orçamento apertado.
Além disso, pra cada um que consegue pagar as dívidas, existe um número maior de pessoas que atrasam as contas e ficam com o nome sujo.
Tanto que a quantidade de inadimplentes cresceu, nos nove últimos meses, e 63 milhões e 600 mil brasileiros, hoje, têm alguma conta atrasada.