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A ampliação da oferta de crédito, com novas linhas de financiamento além do sistema bancário tradicional, abriu a possibilidade para quem tem dívidas contrair mais dívidas.
Isso porque a recuperação do emprego ainda lenta, pressiona os orçamentos das famílias.
Para não atrasar o pagamento de dívidas contraídas ante a possibilidade de equilíbrio nas finanças, muitas pessoas buscam novos empréstimos.
Segundo o Banco Central, até 2017, a taxa de endividamento – sem considerar o financiamento da moradia – era decrescente.
Neste ano, o índice cresce mês a mês desde janeiro e atingiu, em maio, a taxa de 23%, maior patamar em 14 meses.
Especialistas atribuem à busca por mais crédito no mercado a três fatores: a tentativa de limpar o nome, refinanciar ou liquidar dívidas mais caras e ganhar fôlego no orçamento.
Segundo dados apurados em julho pelo Serviço de Proteção ao Crédito, quase metade das pessoas que entraram no cheque especial nos últimos 12 meses fizeram uso do recurso mensalmente.