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A afirmação é da pesquisadora Lourdes Bandeira, da Universidade de Brasília. A socióloga estuda 2 mil casos registrados entre 2015 e 2018.
Segundo Lourdes Bandeira, o assassino sente que tem controle sobre o corpo da mulher, por considerar que ela é sua propriedade sexual. E não aceita que outro homem se aproprie dela.
A pesquisadora destaca que isso não significa que todo homem é um feminicida em potencial, mas aqueles que matam se sentem protegidos por uma ideia coletiva machista.
(Agência Rádio 2/Redação 93 FM)