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Em estudo publicado ontem, a Fundação Oswaldo Cruz concluiu que a população afetada pelo rompimento da barragem em Brumadinho corre risco de surto de doenças como febre amarela, dengue, esquistossomose e leptospirose, além do agravamento de doenças respiratórias, problemas de hipertensão e transtornos mentais como depressão e ansiedade.
Também há risco de problemas respiratórios e de pele, principalmente a partir do momento em que a lama começar a secar, porque ela se transforma em poeira e a população passa a ter contato com ela.
Esses efeitos podem começar a ser sentidos já nas próximas semanas, mas alguns serão vistos apenas a longo prazo,como, por exemplo, a contaminação por chumbo, cádmio e mercúrio, que já foram identificados na lama.
As consequências do rompimento podem, também, “se estender por centenas de quilômetros do local de origem”. A população pode, ainda, ser afetada por problemas ligados à contaminação da água do rio Paraopeba.
(Redação 93 FM/G1)