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Isso representou um custo de cerca de R$ 2 bilhões e 900 milhões para o SUS. As informações estão em levantamento divulgado pelo Conselho Federal de Medicina e Ministério da Saúde.
Os dados revelam também que entre 2009 e 2018 houve um aumento de 33% na quantidade de internações por desastres nas ruas e estradas.
São Paulo e Minas Gerais lideram o ranking de gastos federais. Em 2018, o gasto de São Paulo foi de R$ 57 milhões e de Minas Gerais, de R$ 29 milhões.
Entre as vítimas graves no período de 2009 a 2018, os dados apontam que 60% dos casos são de pessoas entre 15 e 39 anos. Os maiores de 60 anos representam 8,4% do total e a faixa etária até os 14 anos representa 8,2%. Os principais acidentados são os homens com 80%.
(Redação 93 FM/G1)