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O estudante de medicina preso por matar a namorada e andar com a vítima morta no carro, em Nova Iguaçu (RJ), no dia 9 de abril, assumiu ter agredido Patrícia Koike e alegou uso de medicamentos controlados, segundo a defesa dele.
O suposto distúrbio está sendo verificado por uma perícia médica e deve apontar se o réu estava apto mentalmente quando cometeu o crime.
De acordo com a investigação da Polícia Civil, a vítima foi espancada e asfixiada por Altamiro Lopes dos Santos. Segundo a família da Patrícia, os dois se conheceram em Sorocaba e Porto Feliz, no interior de São Paulo, onde começaram a namorar quando estavam na escola e se mudaram para o Rio de Janeiro para fazer curso superior.
Segundo o advogado de defesa de Altamiro, Jorse Luis Câmara, o rapaz não teve a intenção ou assumiu o risco de matar a vítima. O processo corre pela 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu e está suspenso até o exame psicológico do réu.